O desvendar
do enredo,
é um vai
e vem,
um rodar
sem fim...
Num instante
o paraíso,
noutro, porém,
a dor lancinante,
o inferno total...
A existência
é paradoxal!
Por que esta
ambivalência,
nunca se ter aqui,
aquilo que se sonha,
que se deseja
e pensa?
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