quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Infinitas
histórias,
paralelas,
se desenrolando...
Gente feliz,
outras nem tanto,
umas sofrendo,
se amando
ou se odiando,
poucas findando...
Fenecer!
Adeus à vida,
a tudo que se é
agora,
e ao que se foi
outrora...
A gente sente,
de repente,
que tudo se perde,
quando se vai
embora...
É um desvestir
da plumagem,
as vezes bela,
usada um dia...
(Que ironia!)
Isso deixa
entristecido,
amargurado,
especialmente
revoltado,
quando se tem
que ir,
partir,
em meio
à caminhada,
com a sensação
medonha,
de nada ter
realizado,
de não ter
se encontrado...

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