Leve,
suave pluma
ao sabor
da aragem...
Não vento forte,
tempestade,
mas brisa suave...
A dança
é única,
tranquila,
ao iniciar do dia...
Felicidade!
Realidade,
sonho
ou fantasia?
Ir devagarinho,
pelo "Caminho
dos Sentidos",
adormecidos?
Nele deixa
a marca
dos seus passos,
só o compasso...
Pés descalços,
molhados
pelo orvalho
da manhã,
e se embriaga...
Toca seu corpo,
devagarinho,
de mansinho,
para sentir
que vive...
Ri bem alto,
e o som
do riso
cristalino,
ecoa
pelas veredas
silenciosas
de sua alma
embevecida...
Tão bom
estar de bem
com a vida!
Sua pele
a separar
o seu eu
do mundo
de fora...
É um toque
sutil,
leve,
breve,
arquivado,
que irá
embora...
Um fio
de vivências,
mais uma
experiência,
que num instante,
não mais será...
Memória...
Poder estranho,
desconhecido,
construindo,
vagarosamente,
a seu passado,
a sua história...
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