Eu me perco
quando,solitária,
percorro
as alamedas,
do que chamo,
com carinho
minha vida...
Até então,
completamente
esquecida!
Me delicio
no flutuar,
no não decidir,
só navegar...
Trilhar,
por um manso
mar,
ou ficar
na areia,
e nela deixar
as marcas tênues
dos meus passos...
Ocupar plena,
dentro de mim,
todos os recantos,
os mais sutis,
os recônditos,
todos os espaços...
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