Abriu-se
a porta
da gaiola
dourada...
Assim,
do nada!
O pássaro
prisioneiro,
entoou
seu canto
derradeiro,
e voou,
p'ra liberdade...
(nada de saudade!)
Planar
sobre telhados
vermelhos!
Cantar
em palcos
iluminados,
encantados...
Conhecer
e conviver
com outras
aves
iguais...
Para a prisão
soturna,
lúgubre,
medonha,
não retornar,
em tempo algum,
jamais...
Nenhum comentário:
Postar um comentário