Enredos
paralelos,
se desenrolando...
Gente feliz,
outras,
em pura
agonia...
Por que
se sofre
tanto?
Há uma dor
infinita,
maldita,
a gemer
em prantos,
em todos
os cantos,
se se reunir,
num segundo,
a gente
do mundo!
Amando-se,
odiando-se,
degladiando,
sangrando,
aos poucos,
um a um,
vai findando...
Um adeus à vida,
a tudo que se é,
e o que se tem,
agora...
De repente,
repentina
ou vagarosamente,
tudo se deixa,
tudo nos abandona,
quando se vai embora...
Estranho mistério!
E só ter,
podes escolher,
pra nos socorrer,
a esperança
da eternidade,
de um Supremo Ser,
fonte do Amor,
que acolherá,
carinhosamente,
quem pra Ele for...
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