segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Uma vez mais
estou à espera
e nem é primavera...
Sei,
que muito breve
retornarás...
Em meio
ao pequenino
jardim,
tão belo,
do meu quintal,
de repente
aparecerás,
e só para mim,
um suave canto,
entoarás...
Por certo,
não tens
consciência,
do infinito
prazer
que me despertas,
ave incerta...
Que bela oferta!
Amado passarinho
de plumagem
colorida,
com tua voz,
tão maviosa,
trazes p'ra mim,
um sopro
de vida!
Nessa terrível
correria,
do meu
dia a dia,
és,
para um ser
que verseja,
o único toque
de alegria...

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