domingo, 7 de novembro de 2010

Proeza

Há em certos
momentos,
no pensamento,
em que o penetrar,
solitário,
destemido,
corajoso,
no inferno
do autoconhecimento,
transtorna
a alma sedenta,
nunca vazia,
e propicia
muita alegria
e arrependimento...
O voltar,
muitas vêzes,
tranquilo,
depois de um tempo,
pela acontedida
caminhada,
pode sugerir
outros destinos...
Sentir,
a sublime
sensação
do esvaziamento...
Ante
o implacável
juri
que reina
sozinho
na consciência,
argumentar,
apresentar
a sua verdade!
Esse se encarar,
é, com certeza,
a mais difícil,
sublime,
corajosa,
bela proeza...

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