Momento
a momento,
o tempo
escorre
e se morre
num segundo,
no mundo!
No silêncio
da madrugada
tão boa,
que escoa,
está sozinha,
a versejar...
O pensamento
lépido,
voa
à toa...
Percorre
célere,
tranquilo,
as alamedas
floridas,
coloridas,
perdidas
do já vivido...
Tudo que fez
outrora,
quando
se abandonou
e foi embora...
À lembrança vem
cenas sublimes
de supremo bem,
gravadas
na memória...
Inebriante
é ter
um passado
pra recordar!
É resgatar,
reaver
a perdida
trajetória...
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