Onde ir?
Onde buscar
alento,
se tudo
é tênue,
um sopro,
como o vento?
Esvair-se
como o escorrer
do sangue,
rápido,
pelas veias,
que, apenas,
vai,
num contínuo
movimento...
Até parar,
derradeiro ai,
sem um grito
ou nenhum lamento!
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